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Kibutz
A origem da palavra Kibutz vem de Kvutzá, que, traduzindo do hebraico, significa grupo. Sua origem vem de jovens imigrantes judeus da Europa Oriental inspirados pelo sionismo e socialismo. Como os grupos cresceram, passaram a ser chamados de kibutz, que traduzindo significa comunidade. Os Kibutz são uma comunidade voluntária coletiva, predominantemente agrícola (embora existam na atualidades kibutz com processo de industrialização avançado), onde não há bens particulares e o qual é responsável por todas necessidades de seus membros e famílias.
As kvtutzá era uma comunidade unida e igualitária, baseada em propriedade comunal dos meios de produção e consumo. As decisões eram tomadas por todos através do voto majoritário e a responsabilidade das decisões eram de toda a coletividade.
Até a atualidade, os kibutz são o maior movimento comunitário do mundo. Cerca de 120.500 judeus vivem nos 269 kibutz existentes em Israel. Quando se fala em conjunto de kibutz, o termo utilizado é Kibutzim. O número de membros de cada kibutz varia de cem até mais de mil, sendo que a maioria deles conta com centenas de habitantes.
Cada kibutz corresponde a uma unidade autônoma social e econômica, algumas federações nacionais promovem coordenação de atividades e alguns serviços. A maior federação é o Movimento Kibutziano Unido, geralmente chamado por suas iniciais TAKAM, ao qual mais ou menos 60% dos kibutz são afiliados. Cerca de 32% kibutz pertencem ao movimento Kibutz Artzi. O Kibutz Dati (Kibutz religioso) corresponde à terceira federação com maior número de adeptos, do qual 6% dos kibutz fazem parte.
A estrutura dos kibutz são semelhantes, geralmente possuem um refeitório, um auditório, as casas com jardins dos residentes, bibliotecas, refeitórios, instalações esportivas e educacionais e por fim, na periferia ficam geralmente os terrenos industriais e destinados ao cultivo.
Kibutz Urbano
É preciso ter consciência que os kibutz originais, criados por judeus da Europa Oriental, estão em via de desaparecer. Os kibutz que já responderam por 6% (em 1948) da comunidade israelense, hoje correspondem a apenas 2% (100.000 pessoas). Muitos alegam que o fim do kibutz se deu a partir do momento que idéias capitalistas passaram a ser incorporadas à estas comunidades. Assim uma das finalidades destas comunidades passou a ser o lucro. Com isso, foi renegada a idéia de coletividade e a noção de coletividade.
Os kibutz autais apresentam diferença salarial entre os trabalhadores, as refeições comunitárias são raras e já é realidade a privatização de bens e meios de produção.
Entretanto, existe um movimento de jovens, geralmente originários de kibutzim tradicionais, que tentam trazer de volta a idéia original dos kibutzim, adequando à realidade da Israel atual.
A maior finalidade deste movimento é a de trazer bem estar aos membros da comunidade, buscando a integração dos membros do kibutz com os demais habitantes da região. Os jovensm, engajados nestes projetos urbandos, acreditam que a solução para os problemas sociais tornou-se o grande desafio da sociedade israelense.
Por isso, parte do orçamento dos kibutz é direcionado à educação e atividades sociais. A finalidade é a integração do meio urbano com o kibutz.
O primeiro kibutz urbando surgiu em 1947, embora este tenha falido em 1952. Esta idéia foi retomada apenas na década de 90. Neste período, o Movimento Kibutziano deu legitimidade jurídica a esse tipo de kibutz. Os kibutz urbanos são definidos como uma coletividade no centro urbano, que trabalha para o bem-estar da sociedade através de um modo de vida igualitário e coletivo que reparte direitos e deveres.
Assim, os kibutz possuem reconhecimento legal e ao mesmo tempo consegue recursos financeiros do governo e do Movimento Kibutziano.
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Irmão (ã), mano (a), leitor (a)!!!
Traga uma palavra para nós, se fosse uma tribuna e um púlpito aposto que você traria!?
Se não tiver um blog, pode usar a sua conta do google, a mesma usada para acessar o orkut, até sua foto vai aparecer e ficaremos te conhecendo ok, no mais.
Nem sempre os posts aqui são de minha autoria e refletem a minha opinião, de qualquer forma pode e deve deixar a sua;
Comente a vontade, mas não a primeira coisa que vier à mente, seja corente faça primeiro uma análise imparcial do texto. Faça uma análise e não uma "asnálise*".
Dicionário Liberdade em Cristo:
O Asterisco*
Asnalisar = Provém de “Asnálise”, que acontece quando ao se deparar com um texto que é contrário a nossa opinião, se lê e asnaliza mal e porcamente, contextualizando a leitura sem exegese bíblica apurada e imediatamente apelando para versículos isolados e que somente afirmam o que pelo tal leitor já é conhecido como doutrina sendo um grande e exaustivo exemplo o:
Não se toca no “ungido de Deus” Então se faz uma “asnálise” uma análise com a mentalidade de um asno...
Boa análise! Ou asnálise? Você é quem sabe...
Ah mais uma coisa não mais publicarei comentários de anônimos, querendo que sua crítica (99% dos anônimos, criticam e sugerem)seja publicada, não se esconda atrás do anonimato,como já disse use sua conta do orkut (google), afinal quem não tem uma hoje em dia, mas caso não tenha, coloque seu nome e sobrenome, mas comente e faça este velho blogueiro feliz...